sábado, 25 de outubro de 2014

Inflamando o Fígado!!

              Hepatite é uma inflamação do fígado, considerada como um grave problema de saúde pública do Brasil e do mundo, que pode resultar desde uma simples alteração na composição do sangue até uma doença fatal (mais frequente nas formas agudas).  É considerada a maior pandemia mundial da atualidade.  Segue abaixo alguns dados estatísticos sobre a doença:

                 Dados de hepatites virais notificados no Brasil entre 1999 e 2010

Hepatite
Número de casos
A
130.354
B
104.454
C
69.952
D
1.812
E
874

Existem  diversas causas, sendo as mais comuns e conhecidas as causadas por vírus (vírus da hepatite A,B,C,D,E,F,G), como também por drogas (anti-inflamatórios, anti-convulsivantes, sulfas, derivados imidazólicos, hormônios tireoidianos, anti-concepcionais, etc) e distúrbios metabólicos (doença de Wilson, poli-transfundidos, hemossiderose, hemocromatose, etc). Todas as hepatites têm em comum algum grau de destruição das células hepáticas.

A maioria das hepatites agudas não apresentam sintomas, são assintomáticas, ou possuem sintomas não característicos como febre, mal estar, desânimo e dores musculares. Já as um pouco mais severas podem levar a sintomas mais específicos, sendo o mais evidente a icterícia, conhecida popularmente no Brasil como "amarelão" e caracteriza-se pela coloração amarelada da pele e conjuntivas. Relacionado à isso pode ocorrer urina cor de coca-cola (colúria) e fezes claras (acolia fecal). Hepatites mais graves podem resultar em insuficiência hepática e culminar com a encefalopatia hepática e óbito. Hepatites crônicas(com duração superior a 6 meses), geralmente são assintomáticas e podem progredir para cirrose (doença abordada nas postagens anteriores). 


As hepatites virais são de diversos tipos e, como foi dito acima, podem ser A,B,C,D,E,F e G. Algumas características podem ser citadas:
- Hepatite A
É uma infecção leve que dura aproximadamente 1 mês. Tem cura sozinha e existe vacina. Transmitida normalmente através de alimentos ou pelo contato pessoal.

- Hepatite B
É mais grave que a hepatite A, e uma das que mais atingem a população brasileira. Transmitida principalmente através de relações sexuais e com o contato sanguíneo. Apesar das curas totais serem raras, é possível se conviver com a doença, tratando-a por períodos alternáveis e existe vacina. Age surdamente no fígado por até 20, 30 anos. E pode leva à cirrose, ao câncer de fígado e à morte.

- Hepatite C
É considerado a maior epidemia da humanidade hoje, superior à AIDS/HIV em 5 vezes. Transmitida por contato sanguíneo, transfusões, dentistas e seringas compartilhadas, não se transmite por sexo, a menos que haja sangramento mútuo. Não tem vacina. Importante mostrar também que além da divisão entre as hepatites virais, há uma subdivisão na hepatite C: o genótipo 1, 2 e 3 e os raros 4, 5 e 6. Existem, no mundo cerca de 200 milhões de pessoas que carregam o vírus da hepatite C.

A hepatite C é a principal causa de transplantes de fígado, respondendo por 40% dos casos. Pode causar cirrose, câncer de fígado e morte.

-Hepatite D 
A infecção causada pelo vírus da hepatite D (VHD) ocorre apenas em pacientes infectados pelo vírus da hepatite B.
Em pacientes cronicamente infectados pelo vírus da hepatite B, a infecção concomitante com o VHD acelera a progressão da doença crônica.
A vacinação contra a hepatite B também protege de uma infecção com a hepatite D.

-Hepatite E 
É causada pelo vírus da hepatite E (VHE) e transmitida por via digestiva (transmissão fecal-oral), provocando grandes epidemias em certas regiões.
A hepatite E não se torna crônica. Porém, mulheres grávidas que foram infectadas pelo vírus da hepatite E podem apresentar formas mais graves da doença.
Felizmente, hábitos de higiene adequados e um melhor controle da qualidade da água utilizada pelas pessoas podem evitar o contato com esse vírus.

-Hepatite F 
Relatos recentes demonstram que não se confirmou a identificação do vírus da hepatite F (VHF), portanto este tipo de hepatite pode ser desconsiderado.

-Hepatite G 
O vírus da hepatite G (VHG), também conhecido como GBV-C é transmitido através do sangue, sendo comum entre usuários de drogas endovenosas e receptores de transfusões.
O vírus G também pode ser transmitido durante a gravidez e por via sexual. É frequentemente encontrado em co-infecção com outros vírus, como o da hepatite C (VHC), da hepatite B (VHB) e da Aids (HIV).



O diagnóstico do vírus pode ser confirmado a partir de três métodos:
exames de sangue, identificando um aumento significativo das enzimas do fígado (transaminases), devido à destruição do tecido hepático. 

- sorologias, identificando o tipo de vírus. 

uma biópsia do fígado, para pacientes que sofrem de hepatite há mais de seis meses, a fim de observar a situação da destruição do fígado.
Logo, é importante realizar os métodos de prevenção, mostrados na imagem acima, para evitar o contágio dessa doença, que assola milhares de pessoas pelo mundo!

Referências:

http://www.aids.gov.br/pagina/formas-de-contagio
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/hepatite
http://hepatite.org.br/hepatite/tipos-de-hepatite
http://www.aids.gov.br/pagina/o-que-sao-hepatites-virais

sábado, 18 de outubro de 2014

Transplante de Fígado!

O fígado é uma glândula constituída por milhões de células – os hepatócitos –, localizada no lado direito do abdômen, que produz substâncias essenciais para o equilíbrio do organismo, como já foi dito na primeira postagem do blog.
Embora tenha uma capacidade extraordinária de recuperação, certas doenças provocam insuficiência hepática aguda ou crônica grave que podem levar ao óbito. Nesses casos, o único recurso terapêutico é a substituição do fígado doente por um fígado sadio retirado de um doador compatível com morte cerebral ou de um doador vivo que aceite doar parte de seu órgão para ser transplantado.
O primeiro transplante de fígado foi realizado em 1963, na cidade de Denver, nos Estados Unidos, pelo Dr. Thomas Starzl numa criança de três anos, que morreu durante o procedimento cirúrgico. Com o passar dos anos, o procedimento foi realizado mais vezes e mostrando resultados satisfatórios. Desde então, a técnica vem sendo desenvolvida e o número de transplantados aumenta a cada ano. Segundo dados da ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos), a taxa de sobrevida nesses casos, que era de 30% nos anos 1970, passou a 90% no final da década de 1980.




Quais os tipos de transplante?

 Existem duas modalidades principais de transplante de fígado: usando o fígado de um doador em morte encefálica ou parte do fígado de um doador vivo.
No primeiro caso, depois de obter a autorização da família para utilizar o órgão, uma equipe especializada retira o fígado, que é preservado em soluções especiais a quatro graus centígrados e transportado para o hospital onde será transplantado no receptor doente. Em seguida há a retirada do órgão doente do receptor, com preservação da veia cava retro-hepática, e sua substituição pelo órgão sadio do doador (cadáver ou doador vivo). A reconstrução anatômica é feita com anastomose da veia cava; veia porta; artéria hepática e ducto biliar doador / receptor. Trata-se de um procedimento invasivo, de alta complexidade e multidisciplinar, com duração média de quatro a seis horas. Normalmente, há a necessidade do uso de transfusões sanguíneas e de hemoderivados. Todavia, já foram realizados diversos transplantes sem a necessidade deste recurso. 
No caso do transplante de fígado intervivos, parte do fígado do doador é removida e implantada no receptor. A doação geralmente é feita de um adulto para uma criança. A reconstrução anatômica é feita de maneira relativamente similar à descrita anteriormente.
Quais os critérios parar entrar na fila para o transplante?
O paciente entra na lista de transplante, quando possui insuficiência hepática comprovada, através de diagnóstico clínico e laboratorial. Anteriormente, o critério para a distribuição do órgão era cronológico, levando-se em consideração o tempo em lista de espera. Recebia o órgão primeiro quem tivesse mais tempo em lista. Atualmente, a distribuição do órgão baseia-se no critério de gravidade, utilizando-se o sistema MELD ( Model of End Stage of Liver Disease ), que entrou em vigor no Brasil em 2005. Cada receptor obtém um escore, que representa um nível de gravidade e, quanto maior o escore, maior a gravidade. Os pacientes mais graves recebem o órgão primeiro. Pacientes com situações especiais, como o Carcinoma Hepatocelular, recebem pontos adicionais para o cálculo do escore. Em termos de compatibilidade, para o transplante de fígado, utiliza-se apenas a aferição do grupo sanguíneo e o fator Rh.

Embora o Sistema MELD privilegie os pacientes com situações clínicas mais graves, ele cria um problema. Os pacientes indicados para o transplante estão normalmente muito debilitados, o que aumenta a taxa de complicações e insucessos no pós-operatório. Eventualmente, a situação de determinados pacientes é tão precária que os mesmos têm que ser retirados de lista.

Quais cuidados com o fígado transplantado?

         Depois do período crítico de aproximadamente três meses após o transplante, o transplantado pode levar uma vida normal. Não existe necessidade de isolamento, nem restrições alimentares ou de esforço. O transplantado pode inclusive desenvolver atividades laborais. As proibições se limitam ao uso de suplementos ou medicamentos que possam interagir com o remédio contra rejeição (imunossupressor), ou agentes que possam lesar diretamente o fígado transplantado, como as bebidas alcoólicas.
Como saber o doador ideal?

Considera-se doador ideal o jovem em morte encefálica que sofreu trauma cranioencefálico irrecuperável e, atendido imediatamente após o acidente, não apresentou complicações hemodinâmicas (por exemplo, uma parada cardíaca), nem era portador de doença hepática. Além disso, ele deve ter ficado pouco tempo na UTI para garantir que não houve deterioração dos órgãos, isto é, do fígado, dos rins e do coração a serem transplantados.

E sobre a rejeição do órgão?
Convém lembrar que a rejeição é uma das reações imunológicas que nos mantêm vivos. Nosso organismo é diariamente atacado por vírus, bactérias e fungos. Através do sistema imunológico, ele reconhece esses microorganismos como agressores e os elimina. Com o órgão transplantado, comporta-se da mesma forma. Como com o novo órgão entra no organismo do receptor uma carga enorme de proteína e de antígenos, seu sistema de defesa não sabe se aquilo é um vírus ou uma bactéria e começa a desenvolver clones celulares e anticorpos específicos para destruir o corpo estranho. Felizmente, a ciência progrediu muito e foram descobertas substâncias capazes de “enganar” o sistema imunológico a fim de que o órgão do doador seja tolerado pelo organismo do receptor.
Essas substâncias são chamadas de imunossupressoras, porque provocam baixa de imunidade para manter o equilíbrio entre o organismo e a agressão imunológica. No entanto, elas podem produzir efeitos colaterais específicos, como toxicidade para o sistema nervoso e para o rim, aumento da pressão arterial (por isso, alguns doentes não podem comer sal), tremores, diminuição das plaquetas e dos glóbulos brancos.
A longo prazo, a inibição do sistema imunológico facilita o desenvolvimento de agressões infecciosas, principalmente por vírus (citomagalovirus, vírus do herpes, etc.). Por exemplo, já perdemos doentes em pós-transplante tardio infectados por Criptococos, um fungo presente nas fezes de pombos que pode agredir o sistema nervoso central e levar ao óbito.
Embora o maior medo do transplantado seja a rejeição, o risco de perda do órgão por esse motivo é de 1%, portanto, muito baixo.

Referências Bibliográficas:
http://drauziovarella.com.br/clinica-geral/transplante-de-figado/
http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3763/-1/transplante-de-figado.html
http://www.abcdasaude.com.br/gastroenterologia/transplante-de-figado-com-doador-vivo
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42301998000200011%27%27&script=sci_arttext


quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Álcool + Fígado? Definitivamente não combinam!

        O consumo de álcool passou a ser mais frequente e abusivo de uns anos para cá, após o advento da destilação, pois aumentou sua disponibilidade, em contraste à situação de décadas anteriores em que o uso desta droga era predominantemente associado a rituais religiosos e festivos. A figura abaixo mostra o elevado consumo desde pessoas com 12 anos até mais de 35.


        Ao ingerir o álcool, ele é absorvido rapidamente pelo estômago e duodeno e, em instantes, cai na circulação sanguínea. Na primeira passagem pelo fígado, começa a ser parcialmente metabolizado, ou seja, o organismo procura formas para livrar-se dele, destruindo suas moléculas e expelindo pequena porcentagem delas pela urina, suor, hálito, etc. O que sobra desse metabolismo inicial vai exercer sua ação em todo o organismo, pois são necessárias várias passagens pelo fígado para que ele seja destruído completamente. É no fígado, portanto, que a estrutura química do álcool é alterada e ele é decomposto em gás carbônico e água.
       Para a metabolização do álcool etílico há necessidade da participação de enzimas e cofatores. As enzimas são: álcool dehidrogenase (ADH), aldeído dehidrogenase (ALDH), sistema microssômico de oxidação do etanol (MEOS), que induz o citocromo específi co P-4502E1 (um dos citocromos do sistema MEOS). Os cofatores são NAD e NADP+O2. A oxidação do etanol se processa em duas fases de metabolizá-lo.
      Na primeira, este é transformado em acetaldeído. Nessa primeira fase participa a enzima ADH. Na segunda fase, o acetaldeído é transformado em acetato, coma participação do cofator ALDH. Em consequência da oxidação do etanol ocorrem importantes modificações bioquímicas: aumento da relação NADH/NAD, formação de acetaldeído, proliferação microssomal, entre outras, que integram o conjunto de mecanismos capazes de causar dano ao fígado.
      No entanto, a capacidade do fígado de destruir o álcool é limitada. Leva mais ou menos uma hora para o fígado metabolizar um copo de vinho e não há nada que se possa fazer para acelerar esse processo. Então, se a pessoa tomou dez copos de vinho, vai ficar com álcool no sangue por pelo menos dez horas. E se o corpo passar por longos períodos de exposição ao álcool, o fígado será continuamente estimulado, e nem sempre dará conta de eliminá-lo por completo sem ser lesado. Dentro do processo de entrar álcool e sair CO2, existe a formação de uma substância intermediária ,como foi explicado na figura e no metabolismo deste, o acetaldeído, que é muito mais tóxica e lesiva para o fígado e para o organismo como um todo do que o próprio álcool.
        O consumo excessivo dessa droga traz inúmeros danos à saúde, como por exemplo a cirrose hepática, hepatite alcoólica e a esteatose. Dessas doenças, a que está mais prevalente no nosso meio é a cirrose hepática, que também pode ser causada pela Hepatite. Esta é uma doença crônica do fígado que se caracteriza por fibrose e formação de nódulos que bloqueiam a circulação sanguínea. Essa patologia faz com que o fígado produza tecido de cicatrização no lugar das células saudáveis que morrem. Com isso, ele deixa de desempenhar suas funções normais como produzir bile (um agente emulsificador de gorduras), auxiliar na manutenção dos níveis normais de açúcar no sangue, produzir proteínas, metabolizar o colesterol, o álcool e alguns medicamentos, entre outras.
         Os principais sintomas da cirrose são: náuseas, vômitos, perda de peso, dor abdominal, constipação, fadiga, fígado aumentado, olhos e pele amarelados (icterícia), urina escura, perda de cabelo, inchaço (principalmente nas pernas), ascite (presença de líquido na cavidade abdominal), entre outros. Em casos mais avançados pode ocorrer a encefalopatia hepática (síndrome que provoca alterações cerebrais provocadas pelo mau funcionamento do fígado).
      Cirrose é um processo patológico irreversível que pode ser fatal. Portanto, é importante fazer o diagnóstico precoce para iniciar o mais depressa possível o tratamento que pode adiar ou evitar que surjam complicações mais graves. A primeira coisa a fazer diante do diagnóstico de cirrose é eliminar o agente agressor, no caso de álcool e drogas, ou combater o vírus da hepatite.
          É importante ressaltar também que ao ingerir o álcool nós agredimos não só a nossa saúde como também as pessoas ao nosso redor, visto que cerca de 50 mil brasileiros morrem por ano em acidentes relacionados com a bebida, mais ou menos o mesmo numero de soldados mortos na Guerra do Vietnam.
         Logo, para combater o excessivo consumo de bebidas alcóolicas, deve-se investir em campanhas de conscientização e que mostre os danos causados por esse mal, além de aumentar a fiscalização nos bares, principalmente para evitar o consumo de bebida a menores de idade, e nas ruas para impedir que pessoas dirijam alcoolizadas.  

   REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/utentes/alcoolismo/figado_e_alcool_quanto_podemos_beber_sem_risco_1

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Conhecendo nosso órgão!

           O fígado é o segundo maior órgão e a maior glândula do corpo humano, seu peso num adulto varia entre 1400 e 1600g. Localiza-se na região superior do abdômen, imediatamente abaixo do diafragma, estando mais à direita. Ele é dividido em duas faces: uma diafragmática (ântero superior) e outra visceral (póstero inferior), na qual cada face é dividida em lobos. Tem a cor vermelha-amarronzada, é friável, frágil e, ainda possui a superfície lisa.

          Este órgão é essencial para o bom funcionamento do corpo, pois realiza inúmeras funções como: o metabolismo das diversas substâncias bioquímicas, como por exemplo da água, dos carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas e ácidos nucleicos; a produção da bile, fluido alcalino imprescindível no processo de digestão, pois atua no emulsionamento de gorduras ingeridas; auxilia na desintoxicação do organismo ao degradar o álcool e outras substâncias tóxicas; além do processamento e armazenamento de diversas substâncias; entre outras.
           Para exemplificar uma de suas funções, sabe-se que o fígado armazena o glicogênio, a maior fonte de energia do nosso organismo. Transforma diversos composto químicos, glicose, lactose, frutose, resíduos de aminoácidos, piruvato e oxaloacetato, em glicogênio através da glicogênese, e armazenando-o nos hepatócitos, que é a unidade funcional do fígado. E quando o organismo precisa de energia essa glândula realiza a glicogenólise para quebrar o glicogênio em glicose, e dispensá-la na circulação sanguínea, como mostra a figura abaixo. Portanto, o fígado também se torna um importante órgão no controle da glicemia,realizada por meios intrínsecos, mas controlado por fatores de controle extra-hepáticos, insulina, glucagon, adrenalina, cortisol e tiroxina.

              Bem, nesta primeira abordagem procurei explanar uma visão geral sobre o tema deste blog, o fígado, para nas postagens seguintes aprofundar mais sobre o tema e relacioná-los ao nosso cotidiano e a bioquímica. Até mais!

Referências Bibliográficas:

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed.

 MOORE, K.L. Anatomia Orientada para a Clínica. 5ª ed.